Para resolver o problema envolvendo a função ƒ: ℝ → ℝ tal que x³ ≤ ƒ(x) ≤ x² para x < 1, precisamos analisar as desigualdades fornecidas e entender suas implicações.
Primeiramente, vamos considerar a desigualdade x³ ≤ ƒ(x). Isso significa que, para qualquer valor de x menor que 1, o valor da função ƒ(x) é sempre maior ou igual a x³. Em outras palavras, x³ é um limite inferior para ƒ(x) quando x < 1.
Agora, vamos analisar a outra desigualdade, ƒ(x) ≤ x². Isso implica que, para qualquer valor de x menor que 1, o valor da função ƒ(x) é sempre menor ou igual a x². Portanto, x² é um limite superior para ƒ(x) quando x < 1.
Combinando essas duas desigualdades, temos que x³ ≤ ƒ(x) ≤ x² para x < 1. Isso restringe a função ƒ(x) a um intervalo específico entre x³ e x² para valores de x menores que 1.
Para entender melhor, vamos considerar alguns valores específicos de x menores que 1:
- Se x = 0,5, então x³ = 0,125 e x² = 0,25. Portanto, 0,125 ≤ ƒ(0,5) ≤ 0,25.
- Se x = 0,1, então x³ = 0,001 e x² = 0,01. Portanto, 0,001 ≤ ƒ(0,1) ≤ 0,01.
- Se x = 0,9, então x³ = 0,729 e x² = 0,81. Portanto, 0,729 ≤ ƒ(0,9) ≤ 0,81.
Esses exemplos mostram como a função ƒ(x) é limitada pelos valores de x³ e x² para diferentes valores de x menores que 1. A função deve estar contida dentro desse intervalo para satisfazer as desigualdades dadas.
Além disso, é importante notar que, à medida que x se aproxima de 1, os valores de x³ e x² se tornam mais próximos. Isso significa que, para valores de x muito próximos de 1, a função ƒ(x) deve estar muito próxima tanto de x³ quanto de x².
Em resumo, a função ƒ(x) está limitada entre x³ e x² para valores de x menores que 1. Isso restringe significativamente o comportamento da função dentro desse intervalo.